Los compañeros del Grupo de Trabajo sobre TICS del COPCYL han elaborado este vídeo con consejos para un uso responsable de las aplicaciones de test y diagnóstico que se pueden encontrar en Internet.
No último mês tive a oportunidade de palestrar na ACDF (Associação Comercial do DF) sobre o mercado de criação de sites e também falar um pouco sobre como é trabalhar com marketing digital. Foi uma experiência interessante falar para pessoas dispostas a aprender.
A verdade sobre o marketing digital e a cilada do dinheiro fácil
Acredito que se o tema da palestra fosse “Como ganhar 1 milhão de reais sem levantar da cama” o apelo pudesse ser maior, ainda assim, aqueles que compareceram estavam REALMENTE dispostos a aprender, e falar para um público com essa vontade é sempre mais empolgante.
Atualmente em nosso mercado, a maioria esmagadora das pessoas que tentam a sorte no marketing digital querem saber o caminho fácil, a fórmula mágica, o pulo do gato, a grande sacada e acabam se esquecendo ou querem simplesmente esquecer que, para se ter o mínimo de sucesso com projetos na internet, você tem que saber fazer algumas coisas, colocar a mão na massa, ralar mesmo. E isso nem todos estão dispostos a fazer.
Saber fazer
Coloquei esse termo em destaque porque vejo muita gente por aí dizendo que para conseguir sucesso na internet você tem que fazer isso, aquilo e aquilo outro. Ok mas, como fazer? Já repararam que ninguém te explica?
A 10 anos quando lancei minha Agência, a única coisa que sabia era desenvolver sites. Por minha própria iniciativa fui aprender outras inúmeras coisas que ficam até difíceis de elencar aqui.
Hoje falo com propriedade sobre o mercado em que atuo, lanço inúmeros projetos de sucesso, tenho uma Agência que atende 30 clientes e que cresce a cada mês e tudo isso, pasmem, SEM CONHECER NENHUMA FÓRMULA MÁGICA, SEM DAR NENHUM PULO DO GATO, apenas estudando e estudando, a cada dia aprendendo, lendo, aplicando, testando e sempre mais disposto a aprender, a colocar a mão na massa.
Ainda hoje na Agência, desenvolvo sites quando preciso, mas também faço outras inúmeras ações. Tenho total e absoluta certeza que foi esta postura, a de não fugir do dito “trabalho sujo” que me fez crescer e me capacitar como profissional de marketing digital.
Então, para você que está lendo esse artigo, pare de discutir “os 7 dígitos”, “a fórmula secreta” e vá aprender alguma coisa possa te dar embasamento. Assim você conseguirá galgar degrau a degrau e subindo de patamar, alcançar resultados melhores.
Que tal aprender a fazer sites por exemplo? Ou que tal tirar sua certificação no Google Adwords?
Uma dica que te dou: Pare de tentar passar pra frente aquilo que você nem aplica ou conhece. Se especialize em uma coisa. Aplique. Quando colher os resultados, se especialize em outra e faça o mesmo ciclo repetidas vezes. Tenho certeza que você já vai sair a frente de muita gente nesse mercado.
Neste artigo, eu falo sobre aprendizado. O quanto realmente você quer aprender. Vale a leitura.
► Se você ainda está na dúvida de quem sou eu, chega junto e entenda minha história, aqui: https://raphaavellar.com.br/
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“Rapha Avellar é um empreendedor serial e CEO da Avellar Media, uma das agências de publicidade mais inovadoras do Brasil e do mundo. Além disso ele é triatleta, competidor do #IronMan e está treinando para escalar o monte #Everest.
Considerado um dos brasileiros mais influentes de sua geração nos temas de Empreendedorismo e Marketing, Rapha também é um dos maiores influenciadores do país nos temas de desenvolvimento pessoal e alta performance.”
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Em audiência desdenhada por Barroso e Moraes, do STF, advogada questiona senadores sobre abuso de autoridade de Moraes
Durante audiência na Comissão de Fiscalização e Controle do Senado sobre ativismo judicial e separação de poderes, à qual os ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, não se dignaram a comparecer, a advogada Bárbara Marcelo questionou a omissão dos senadores face aos abusos de autoridade perpetrados pelo ministro Alexandre de Moraes e também sobre o ativismo do Tribunal ao legislar no lugar do Legislativo.
A advogada lembrou o fechamento do veículo Terça Livre e a perseguição aos jornalistas, assim como o fato dos inquéritos políticos conduzidos por Moraes perdurarem indefinidamente no tempo, sem que os advogados tenham acesso à íntegra dos autos. Ela afirmou: “Eu penso que nem no período, Senador, do regime militar ocorreu tamanha perseguição política por meio de inquéritos, o que a gente está vendo acontecer hoje no país. O que a gente está vendo é um regime de exceção, caracterizado pela criação de um juiz com superpoderes e competência para investigar quem quer que seja sobre fatos ocorridos em qualquer lugar do território nacional e, por isso, tipificando crime de abuso de autoridade. E, uma vez que esses inquéritos são decretados, medidas gravíssimas por juízo incompetente, sem especificar quais os supostos fatos típicos na lei penal, objetos de investigação. Então, assim, é muito preocupante o que está acontecendo”.
A deputada também alertou que o Supremo Tribunal Federal vem implementando a Agenda 2030 da ONU sem sequer uma consulta ao Legislativo. Ela afirmou: “Isso é ativismo judicial e, assim, eu penso, Senador, que eles não estão respeitando nem… Não estão respeitando vocês, que são os Parlamentares que poderiam legislar, que poderiam criar leis nesse sentido, e eles estão passando por cima, estão atropelando”. A advogada alertou: “Isso é muito grave, Senador. Muito grave. Fico muito preocupada com isso. Aliás, eu acho que tem muita gente que conhece essa Agenda 2030 e está preocupada como eu estou também”.
Devido à atuação do ministro Alexandre de Moraes, o presidente Jair Bolsonaro apresentou uma notícia-crime denunciando o ministro por abuso de autoridade. Diferentemente das queixas apresentadas por políticos de extrema-esquerda contra o presidente, que sempre têm andamento na Corte, a queixa apresentada pelo presidente foi arquivada pelo ministro Toffoli, e, após recurso da Advocacia-Geral da União, aguarda análise.
No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras.
No chamado ‘inquérito do fim do mundo’, e nos inquéritos dele decorrentes, já houve: prisões políticas sem que houvesse sequer indiciamento das pessoas presas; imposição de uso de tornozeleira eletrônica e ‘prisão domiciliar’ em endereço diferente de onde as pessoas moravam; quebra de sigilo de parlamentares, inclusive de um senador; quebra de sigilos de pessoas e empresas, inclusive de veículos de imprensa; quebra de sigilo do ajudante de ordens do presidente da república; censura de veículos de imprensa e de parlamentares; bloqueio de redes sociais de jornalistas, veículos de imprensa, parlamentares e de um partido; buscas e apreensões em empresas, residências – inclusive de um general da reserva -, residências de familiares, e gabinetes de parlamentares; bloqueio de contas bancárias, inclusive de jornalistas, parlamentares, e pessoas que sequer são investigadas; proibição de contato entre pessoas, que muitas vezes, nem se conhecem; proibição a parlamentares de concederem entrevistas; intervenções no comando de partido político; entre outras.
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